O polêmico vídeo da Valadão engatinhando no palco

by Rafael // domingo, dezembro 11, 2011

Gerando muita polêmica, a cantora gospel Ana Paula Valadão, ao ministrar a música O Cordeiro e o Leão, resolve ficar "de quatro" e imitar os movimentos de um leão/leoa. O vídeo foi alvo de muita polêmica, principalmente no ano de 2007.

Ocorre que, no primeiro momento que o vídeo foi postado no youtube, a pessoa que lá havia colocado a apresentação rapidamente o retirou. Deste modo, a discussão se intensificou ainda mais, principalmente nas redes sociais, como o orkut. Pessoas exageravam sobre o fato e outras o desmentiam.

Sendo assim, eu, que já havia baixado o vídeo, fiz novo upload e o deixei disponível para análise. Nunca cheguei a divulgá-lo, mas este chegou, até o presente momento, a quase meio milhão de exibições.

Qual a minha posição sobre o fato? Considero apenas uma exibição de ato profético que tanto é comum no grupo Diante do Trono e nos demais meios neopentecostais.

Muitos me criticaram por manter o vídeo lá, mas não sei por qual motivo, haja vista referida cantora, deliberadamente, ter feito isso abertamente a uma multidão de pessoas e supostamente impulsionada pelo Espírito Santo de Deus.

De qualquer forma, ressurjo com este vídeo neste blog, que há anos não é movimentado, dando início a uma discussão salutar, num contexto onde o gospel tem ganhado espaço na rede Globo de televisão, em detrimento às severas críticas expostas pela rede Record quanto a determinadas unções manifestas por evangélicos.


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Conhecimento Religioso

by Rafael // sexta-feira, julho 04, 2008

O conhecimento religioso ou teológico provém da crença em alguma divindade, sendo necessário o uso da fé, haja vista que os aceitantes, independente da racionalidade, depositam crédito às revelações feitas pelos deuses, considerando-as como verdades. Assim, com esse conhecimento revelado, os indivíduos conseguem encontrar uma apresentação das “respostas para questões que o homem não pode responder com os conhecimentos vulgar, científico ou filosófico”. (Galliano, 1979).

Fazendo uma análise sobre o conhecimento religioso, iremos discorrer sobre a sistematização de suas características, feita por Trujillo e explicitada e ratificada por Lakatos e Marconi, onde podemos obter uma melhor compreensão sobre o assunto. Assim, podemos entender tal conhecimento como valorativo, inspiracional, infalível, exato, sistemático e não-verificável. Todas estas características cooperam para que a postura e adesão da pessoas passem a ser um ato de fé. (Lakatos e Marconi, 2000)

Esse conhecimento é valorativo porque baseia-se em proposições sagradas, ou seja, possui uma ortodoxia e em muitos casos possuem escritos que se comportam como instrumento de fé, como a Torá, no judaísmo, a Bíblia (Novo e Antigo Testamento), no Cristianismo, Alcorão, para os Islâmicos etc. E o fato de ser valorativo nos faz subentender sua característica inspiracional, querendo assim dizer que sua validade existe pois partiu de uma revelação fora do natural, de origem divina.

Exatamente por todos estes motivos, tais verdades são tidas como exatas e não sujeitas a erros (infalíveis); o conhecimento é sistemático pois tenta identificar alguns sentidos no mundo(origem, significado, finalidade e destino) e a relação com o criador divino; e, finalmente, não são verificadas, pois depende exclusivamente da fé de cada pessoa. (Lakatos e Marconi, 2000).

Com isso, no conhecimento religioso, a presença de falhas ou erros não são admitidos, pois, caso contrário, a estrutura e sustentáculo das verdades, no âmbito da fé, seriam destruídas, contrariando todos aqueles princípios citados por Lakatos e Marconi. Havendo alguma falta nas diretrizes que conduzem à fé humana, o conhecimento deixaria de ser exato, passaria a ser falível, consequentemente as proposições sagradas passariam a ser questionadas (verificadas) e perderia sua qualidade inspiracional.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2000. p. 19-20.

GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra 1979. p. 19-20.

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A Parafilia e o Crime

by Rafael // sábado, junho 28, 2008

A PARAFILIA

Estudar a parafilia é compreender um pouco mais sobre a sexualidade dos seres humanos, é analisar algumas condutas sexuais que diferem do padrão convencional dos indivíduos. E podemos perceber o seu significado pela etimologia da palavra: para (παρά) significando "fora de" e filia (φιλία), amor.

De acordo com BALLONE (2005), este padrão de comportamento é um transtorno da sexualidade e era referido anteriormente como perversão, expressão ainda usada no meio jurídico. A parafilia se vincula, então, aos grandes impulsos sexuais que chegam a perturbar a vida familiar, ocupacional e social do indivíduo.

Quando falamos de parafilias, não nos referimos necessariamente a uma atitude criminosa. Como fala DENARDI (2008), se o impulso sexual que difere da maioria existe sob consenso, sem mal feito ou sofrido, não se trata de crime, mas apenas da manifestação das nossas diferenças.

No entanto iremos abordar sobre o que existe de criminoso nas parafilias, das atitudes de caracterizam perversão, são inadequadas e sem consentimento. Ainda podemos encontrar certas características que a Psiquiatria Forense considera para a determinação dessa
atitude criminosa:


1. Caráter opressor, com perda de liberdade de opções e alternativas. O parafílico não consegue deixar de atuar dessa maneira.

2. Caráter rígido, significando que a excitação sexual só se consegue em determinadas situações e circunstâncias estabelecidas pelo padrão da conduta parafílica.

3. Caráter impulsivo, que se reflete na necessidade imperiosa de repetição da experiência. (BALLONI, 2005)


Dentro desta perspectiva, podemos listar o exibicionismo (exibir os órgãos genitais a outros), a necrofilia (excitação sexual por cadáver), sadismo (excitação pelo sofrimento psicológico ou físico do parceiro), agorafilia (desejo doentio pela prática de coito em
lugares abertos), dentre outras.

Mas, para delimitar o tema, estará sendo abordado neste trabalho a pedofilia, comportamento parafílico compreendido como uma prática criminosa; um desvio sexual que implica desordem e desrespeito aos direitos à segurança das crianças pela imposição, divulgação ou apologia à pornografia infantil, provenientes pela atração por essas pessoas imaturas.

PEDOFILIA: UM CRIME PARAFÍLICO

Como um exemplo de tantos crimes que envolvem um comportamento parafílico, podemos citar o caso da pedofilia. Crime que tem sido muito divulgado na mídia, vários casos envolvendo o uso da internet. É um desvio sexual que transcende o indivíduo, atingindo direitos reservados a outros.

Conhecido como excitação sexual intensa por crianças, caracterizado pelo abuso, sendo a maioria dos abusadores homens, a pedofilia causa graves seqüelas emocionais para o abusado, podendo suas conseqüências permanecer até a vida adulta. (PARISOTTO, 2001)

Como o Código Penal não possui um crime específico de pedofilia, a atitude delituosa se enquadra nos artigos 213 (estupro) e 214 (atentado violento ao pudor), já que a violência e presumida (art. 224, a); ambos os artigos impõem uma sansão de 6 a 10 anos de reclusão. Também, sobre a pornografia infantil, o Estatuto da Criança e do Adolescente declara no artigo 241:

Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de
sexo explícito envolvendo criança ou adolescente.

Pena: reclusão de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.

Mas ainda há doutrinadores que não consideram pedofilia um crime. É o caso de BISMAEL B. MORAES que considera pedofilia o simples gostar de crianças, o amor, por exemplo, que os pais têm por um filho; assim ele distingue o crime tipificado no Código Penal e Estatuto da Criança e do Adolescente do verdadeiro do real sentido de pedofilia, pois gostar de crianças não é praticar crimes contra elas.

No entanto estamos abordando aqui a pedofilia como uma parafilia criminosa, o impulso sexual excessivo que traz prejuízos ao sentimento de piedade e probidade dentro da maior parte das pessoas que vivem em coletividade. Falamos então de um transtorno sexual e não de um simples gostar ou amar uma criança, no sentido de cuidar, proteger, fazer o bem a ela.

Como as parafilias devem se adequar à maneira justa de se viver socialmente, sem transgredir normas ou prejudicar terceiros, os indivíduos que não se contém são penalizados. Isso não quer dizer, necessariamente, que os parafílicos são criminosos por natureza, mas se tornam criminosos se seus impulsos sexuais infringirem o direito das pessoas. (BALLONE, 2005)

A repressão dos crimes é importante, mas não se deve esquecer a atitude preventiva. Alguns fatos devem ser considerados: o agressor se apresenta normal e geralmente é uma pessoa querida; o crime é praticado, em muitos casos, por pessoas do conhecimento da vítima; há conseqüência psicológica da agressão, não somente física; o abuso ocorre, com freqüência, próximo à casa do abusado; o crime não se limita ao estupro; poucos casos são denunciados e nível social não significa proteção a esta ocorrência. (IDEM)

Dentro dos tipos de pedofilia podemos citar o exclusivo e o não-exclusivo, onde no primeiro o parafílico tem excitação sexual apenas por crianças, no segundo, não. Mas ainda podemos encontrar os que têm preferência por apenas meninas, outros por apenas meninos e outros por ambos. (CARDOSO, 2007)

Vejamos algumas condições para o acontecimento do abuso: motivação para abusar, incluindo congruência emocional, excitação sexual e bloqueio para poder estabelecer relações sexuais com adultos; inibições internas; inibições externas; e resistência para superar as defesas da criança. (CARDOSO, 2007 apud FINKELHOR)

Para o tratamento deve se considerar se o pedófilo é um agente inimputável ou semi-imputável para confirmação dos traços psíquicos patológicos. O choque que há entre o discurso médico/psiquiátrico e jurídico/penal é que os semi-imputáveis são presos e não tratados, ou seja, são segregados; isso contraria a idéia dos médicos, pois consideram o transtorno capaz de ausentar o indivíduo de sua consciência dos atos praticados. (CARDOSO, 2007)

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

  1. BALLONE GJ - Delitos Sexuais (Parafilias) - in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2005.

  2. CARDOSO, Cíntia Menezes. Transtornos sexuais: pedofilia considerações patológicas e jurídicas. 22 de Nov. 2007. Acesso em: 25/06/2008. Disponível em: <http://www.clubjus.com.br/?artigos&ver=2.11767>.

  3. DENARDI, Daniel. Peguei um desvio. Acesso em 24/06/2008. Disponível em: <http://danieldenardi.wordpress.com/tag/parafilias/>.

  4. MORAES, Bismael B. Pedofilia não é crime. Boletim IBCCRIM. São Paulo, v.12, n.143, p. 3, out. 2004

  5. PARISOTTO, Luciana. Abuso sexual. Acesso em 24/06/2008. Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?5>.

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Nosso Perdão

by Rafael // terça-feira, junho 03, 2008

Navegando pela internet me deparei sobre o tema “Perdão”, até aonde vai nossa capacidade de perdoar? Bem, podemos abstrair muito deste tema. Mas vamos resumir.


Já analisaram este versículo:

"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós"; (Mt 6:14)?

Aí que a coisa complica, digo isso por mim, já que existe esta condição mencionada.




E ainda mais, se perdoar é sinal de amor:

“E, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam.
E, se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo.
E, se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto.
Amai, pois, os vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque Ele é benigno, até, para com os ingratos e maus.
Sede, pois, misericordiosos, como, também, vosso Pai é misericordioso". (Lc 6:32-36)


E agora?



Só me resta falar como Paulo:
“Porque não faço o bem que quero, mas, o mal que não quero, esse faço".(Rm 7:19)



E clamar:
“Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7:24)



Mas que no fim, pelo menos com o nosso entendimento, já que conhecemos a orientação divina, servirmos à lei de Deus, a despeito da servidão da carne à lei do pecado, dando sempre graças a Deus (Rm 7:25).
Certamente não é fácil, falo por experiência, mas Deus nos cede algumas prerrogativas, e Pedro nos fala em sua segunda epístola, 1:4, a saber: paciência, piedade, amor etc, atributos comunicáveis de Deus, que nos dão a oportunidade de sermos participantes da natureza divina. Tem que ser divina mesmo, porque a humana... (vocês sabem) =/
Então isso é uma busca, onde Deus nos ajuda, já que somos fracos. E devemos, assim, dar lugar ao amor e lutar para que Deus opere em nossos corações, buscar a condição de perdoadores, buscar a santificação (pra resumir tudo), requisito para vermos o Senhor (Hb 12:14).




Que Deus nos abençoe e tenha misericórdia de nossas vidas!

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Boa leitura

by Rafael // quarta-feira, maio 28, 2008

Prólogo


Às vezes fico me questionando sobre quem irá ter coragem de ler minhas postagens, de comentar, de pesquisar as minhas indicações ou, simplismente, de visitar este humilde blog.


Certamente, até este momento, o contador de visita que pus está registrando 99% das minhas visualizações. Mas nada disso me aflige diretamente, na verdade, se ninguém, pro resto da vida, nunca visse minhas postagens, ainda não me incomodaria. Afinal, não estou aqui para aparecer ou para ser reconhecido. Só que é importante salientar uma ressalva, uma excessão que me deixa preocupado.


Primeiramente este blog tem cunho evangelístico e apologético. Então me interessaria que as pessoas fossem beneficiadas pelos posts e que eu também me edificasse com as críticas dos comentários.


Em segundo lugar me preocupa a falta de interesse pela leitura de muita gente. Não é apenas a falta de interesse por este blog, por um livro específico, mas pelos textos. Parece uma fobia ao conhecimento e à literatura.


Então fica claro que este blog tem sua utilidade para mim, ainda que ninguém o visite. Nele eu posso exercitar minha capacidade expressiva e desenvolver-me cognitivamente. Porém gostaria, sinceramente, que muitos desfrutassem das beneficiências que ele pode transmitir (se realmente puder transmitir), e não apenas dele, mas de qualque outra fonte disponível ao público.


A leitura


Presencio diariamente fatos que justificam parte do que comentei supra. Citarei algumas peculiaridades intrinsecas ao povo, para ficar mais claro.


Orkut
Vamos falar um pouco sobre o orkut. Imagine se você posta um tópico super interessante, que deveria ser do interesse de todo mundo, numa comunidade qualquer. Mas existe um detalhe: seu tópico, resumindo o máximo possível, exigiu 20 postagens, somando 2 páginas. Quantos terão coragem de ler? Ainda que reservassem 5 minutinhos do dia?


Na verdade comecei com um exemplo extremo. Vamos a algo ainda mais comum que sempre vejo em comunidades: Certa vez um rapaz criou um tópico com um texto de 4 parágrafos, mais ou menos, com o título "Estou decepcionado com Jesus" (acho que era algo assim), ele utilizava das palavras com um tom irônico, criticando claramente parte do meio evangélico que pregava o inverso que Jesus ensinou. Mas aonde eu quero chegar? Muitos postaram palavras repreensivas, se escandalizaram por alguém estar decepcionado com Jesus, mostrando uma tremenda falta de interpretação ou interesse de, pelo menos, ver o que o homem escreveu, lamentável. E isso acontece muito, pessoas comentam pelo título e não pelo conteúdo.


Outro exemplo? Posso falar sobre colecionadores de comunidades, não que eu tenha algo contra quem faz isso, cada um utiliza o orkut como quiser. Mas é interessante como muitos preferem mandar scrap com mensagens super coloridas e, possuindo inúmeras comunidades, não participam de nenhuma discussão e nem verificam os comentários daquilo que trata de seus interesses. Eu vejo como um desperdíco.


Mais sobre o orkut? Vamos ver... É interessante como muitos colocam no seu perfil, quando é pra falar sobre os livros, aqueles que teve que ler para o vestibular ou aquele que, aleatoreamente, uma vez na vida, há muito tempo, leu. Fora os protestantes que não tem hábito de leitura, sempre colocam a Bíblia (será que conhecem 20 versículo decorados?). Obviamente não devemos gereralizar, como diz a máxima: "Nunca generalize, generalizar sempre é um erro. =]


Outros casos
É interessante também quando afirmamos que já lemos a Bíblia toda, parece algo surpreendente, algo sobre-comum. [modo ironico]Quem já fez isso deveria entrar pro Livro dos Récordes, não?[/modo ironico]


Nesse ano eu comprei um Vade Mecum (livro com várias leis), super grosso. É interessante como muitos duvidam que alguém o leia por completo. Não falo em decorá-lo ou compreendê-lo completamente.


Ainda temos os artigos da internet. É interessante como muita gente tem dúvida sobre transfiguração, dízimo, vinho na bíblia etc, mas não têm "saco" para ir ao google, fazer uma pesquisa e ler os artigos existentes.


E por fim, não sendo o fim (infelizmente), temos os blogs, que também podem conter artigos, onde não despertam o ânimo de leitura das pessoas. Mas o que será que faria uma pessoa desinteressada ler? Acho que isso só aconteceria se eu publicasse a fómula quimica da juventude ou da multiplicação de dinheiro. E ainda não se alguem realmente se interessaria.


Concluindo


São muitas coisas que passam pela minha mente sobre esse assunto. A leitura é a base do estudo, dá acesso ao conhecimento, faz a pessoa descobrir coisas novas e se aproximar mais à verdade.


Sinceramente ainda não sei me expressar bem. Houve um tempo que eu me questionei se era autista, mas, como eu não tinha hábitos repetitivos, desconsiderei isso. Era só falta de interação social combinada com uma baixa comunicação. Mas, ainda assim, este texto transmite um pouco das minhas idéias.


Haverá um tempo que este espaço estará repleto de letras e palavras (jah deve estar),e, se até agora ninguém comentou, talvez fique mais difícil (se depender de tamanho de texto). Deve ser mais fácil apreciar um foto ou uma frase. Mas conteúdo de texto é relevante.


É certo que existe muita porcaria escrita por aí, mas para discernir, é preciso ler. E, no meu ponto de vista qualquer leitura é edificante desde que não nos aliene e nos domine. Mas que racionalmente venhamos considerá-la certa ou errada.


Viu como esse finalzinho tal mal estruturado? Também cheguei da UFAL cansado, com sono e já é de madrugada... Se vc leu tudinho até aqui (eu duvido), deve saber do meu cansaço após escrever. A leitura cansa, mas a escrita cansa mais ainda.

Próximo post será melhor. Este ainda fica na seção de reativação do blog.

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Reativando...

by Rafael // segunda-feira, maio 26, 2008

Finalmente, depois de quase cinco anos, reativo este blog.
Pensei em reativar o Blog do Raphilsk, mas não me lembrava mais da senha, então considerei este. Vamos lá então! =]


Depois de mais de quatro anos, certamente consegui mais experiência e mais maturidade para aumentar o nível de conteúdo das postagens. Às vezes posso até falar da minha vida pessoal, mas voltarei meus comentários mais detalhadamente à perspectiva bíblica. ("E, quanto fizerdes, por palavra ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" - Cl3:17)


Motivo da Reativação


Não há nada especial que me motiva à reativação deste blog. Apenas o fato de observar que alguns amigos criaram, além de me vir um sentimento nostálgico da época que eu me detia às postagens, organização de template e divulgação da minha página pessoal.


Então é isso.

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by Rafael // domingo, novembro 23, 2003

Existem várias passagens bíblicas que causam dúvidas a muitos, certo colega meu que é ateu me interrogou sobre a capacidade do arrependimento de Deus, admito que a principio não pude dar uma resposta tão exata, mas existem várias fontes que explicam esse assunto direitinho.só nos basta orarmos bastante a deus para ele nos dar o dicernimento da verdade para podermos compreender que só ele é o senhor e a sua palavra é fiel.

Deus se arrepende?

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